2011 entra na reta final

Falta pouco pra acabar 2011. Ainda é setembro. E já é metade de setembro! Três meses passam num tapa. E eu só tenho dois deles pra botar a minha vida em ordem, porque ela tá uma bagunça. Abaixo, o status:

1. Monografia: tenho que fazer ou fazer. Não tem mais escolha, não tem mais como adiar. Ou faço ou não me formo nunca mais. Meu tema tem algo a ver com wikileaks, império e multidão, mas não me pergunte porque eu não sei explicar. Prazo: 30 de novembro.

2. Trampo: o principal, e a prioridade, é o Portal Joinville. É onde eu me sinto bem, onde gosto e quero trabalhar. Nunca me senti tão à vontade e com tanta perspectiva no jornalismo quanto agora.

3. Trampo 2: o meu estágio me consome metade do dia. Quero sair logo, mas aqui ganho o pão. E tenho um bom aprendizado. Espero que ano que vem eu já não precise mais.

4. Frila: todo jornalista que se preze precisa de uns frilas pra cobrir o orçamento. Eu, finalmente, consegui o meu. Vai ocupar pouco tempo, mas a graninha (pouca também) vai ajudar a pagar a prestação.

5. Outra parada aí: ainda é surpresa, mas logo vem algo aí que vai me consumir uma ou duas horinhas por semana. Mas vai ser legal. Final do mês eu conto pra todo mundo.

6. Dacs: organizar a Semana Acadêmica, entre outras coisas. Dor de cabeça nossa de cada dia. Mas sempre vale a pena.

7. Vinga Cup: sou o cão de guarda da defesa do Maracutacos FC. Por isso perdemos a primeira partida por 15 a 1. O campeonato vai até o final do ano e promete ser bom. Vai exigir condicionamento.

8. Cuidar da casa: pode ter certeza que isso dá muito trabalho. Vai chegando o dia 15 (quando cai a conta no banco) e o desespero junto. Carro, casa, bicicleta, cachorro...

Sei lá porquê, mas eu gosto de registrar o status da minha vida. Talvez porque a minha péssima memória me deixa na mão e eu sei que posso vir aqui lembrar da minha vida depois. Ou talvez porque acho que isso me ajuda a organizar a bagunça. Sei lá.

Isso aqui tá longe de ser reclamação. Apesar de achar legítimo, há algum tempo eu decidi que não reclamo de mais nada. Deus e a vida só me deram coisa boa até hoje. Cada pessoa que apareceu me ensinou algo e eu sou muito grato por isso. E que continue assim. O importante é não parar.

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