Mutações joinvilenses - Parte 2

Está história se perdeu, já era. Quando a comecei, dividi em partes pela pressa, mas tinha o sentimento único, a linha condutora, a história na ponta dos dedos. Agora já era, a linha rompeu depois da explosão do final de semana, o sentimento é outro e a história se foi. A vida ficou bem melhor que a ficção depois de uma dose de "pomerode livre", coquetel criado pelo jornalista Upiara Bosch. Continua a história, de maneira tosca, para dar uma continuação, e, para quem sabe, alguém continuá-la, já que histórias não devem ter fim.


Continuação...

Vou pular um capítulo da história. Nele narrava todas as aventuras vividas por mim durante o tempo em que fui um sapo, vítima de uma trama darwiniana maldita, que aconteceu em razão de viver numa cidade que só chovia há dias. Essa história não interessa, é triste. Para você ter uma ideia, narraria meu choro, que decorreu do momento em que presenciei uma criança se transformar em girino. Com o pulo, livrei você dessa tragédia.

O final da história é o seguinte: numa madrugada fria, o sapo beijou a princesa. Pela manhã o sol sorriu.

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