Sobre ser quem somos

Há muito tempo que não apareço por aqui. Muito tempo mesmo.

Mas cá estou. Ólea eu!

E faz muito tempo que não apareço porque há muito tempo não tenho o que dizer.

Mas, como tudo passa, eu volto para os bites deste humilde espaço. Acontece que esses dias eu dei uma passada aqui (tudo passa, até eu por aqui) para dar uma olhada nos links e achei um texto novo do Upiara, que você pode ler aqui. Lendo o post do Upiara, que escreve muito e é um sujeito que eu respeito muito, eu reparei que ele fala de algo que eu vivo tentando falar por aqui. Ela fala sobre a necessidade, o desejo, sei lá como chamar, que a gente, o sujeito, tem de conhecer e se construir.

Reparei, então, que é o que eu sempre tenho tentado fazer. Não somente aqui, mas em qualquer aspecto da minha vida. A gente tá sempre se redescobrindo, apegando-se, buscando novos valores, aceitando outros. É sempre um processo dicífil. Às vezes doloroso.

E acho que isso explica o meu "silêncio". Creio estar numa fase dessas, de construção. Na verdade, do acabamento da última reforma. Apesar de ser um movimento que nunca cessa, às vezes é mais acelerado. Outras, mais lento. Creio que estou fechando um ciclo importante na vida. Talvez o ciclo que mais me definiu. Certamente, aquele ao qual sou mais apegado. Certamente, aquele com a maior qualidade e a maior quantidade de sorrisos.

2 comentários:

  1. Não é não, Fê... O que vem pela frente não será com menos sorrisos, será com sorrisos diferentes.

    Saudades de conversar com vc. Beijos

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